O programa
“Mulheres Ricas” da Banda, foi um reality show que trouxe o cotidiano de cinco
mulheres poderosas e ricas do eixo São Paulo/Rio de Janeiro. Luxo, carros
importados, jóias caríssimas, viagens internacionais e muito, mas muito mesmo,
champanhe. Acostumadas com tudo do bom e do melhor.
Protagonizado
pela socialite Narcisa Tamborindeguy, a empresária Val Marchiori, a arquiteta
Brunete Fraccaroli, a piloto Débora Rodrigues e a joalheira Lydia Sayeg que
expõem o dia a dia profissional e familiar. Nesse período a emissora conseguiu
até bons pontos de audiência, mas não os esperados.
Elas são
acompanhadas por um cinegrafista, em situações que parecem estar sendo
encenadas por elas, com algumas improvisações. Elas dizem bobagens e se gabam
de suas futilidades, como se estivessem debochando das desigualdades sociais.
Quando o episódio termina, fica a sensação de que não só os pobres foram
afrontados, mas toda a sociedade que tem um mínimo de senso crítico.
E foi em
uma festa luxuosa e glamourosa, como manda o figurino, que o programa terminou
na noite desta segunda-feira (05). O fim do reality show foi regado a muito
champanhe Veuve Clicquot durante a comemoração do aniversário de uma das
participantes mais criticadas por alfinetar as amigas, a empresária e
apresentadora Val Marchiori.
Pois bem
companheiros e companheiras, o programa terminou, mas terminou da mesma maneira
que começou, dez semanas atrás: em clima de completa ARTIFICIALIDADE.
Por que eu
to falando isso? Vejamos, o aniversário de Val Marchiori foi tão artificial e
fictício quanto o telefonema que deu, dentro de um jatinho, no primeiro
episódio, para o marido: “Neném, encontrei um avião que é a nossa cara”, ¬¬ ela
disse, na ocasião.
A loira e
seu porta-bolsa, Duda, deram o tom comedy do programa. Por motivos que ignoro,
Val decidiu encarnar uma vilã em “Mulheres Ricas”. Transformou-se na maior
caricatura de perua já vista na TV, uma doida, desbocada e malévola ricaça,
sempre bebendo champanhe e dando ordens para seu afeminado cabeleireiro, uma
mistura de Tereza Cristina, Odete Roitman e Pâmela Anderson.
Brunete
Fraccaroli foi a escada perfeita para Val. Colecionadora de bonecas Barbie e
dona de uma cadelinha que só bebe água Perrier, a decoradora fez o papel algo
patético da “amiga feia”. Val divertiu o público apresentando candidatos a
namorado para Brunete e zombando dela de todas as formas possíveis. Onde que
uma sosialite rica e fina como dizia ser, iria tratar uma “colega de trabalho”
daquela forma? De forma mal educada, ignorante, fútil e patética, e ainda por
cima em frente à tela de milhares de brasileiros.
Lydia
Sayeg e Débora Rodrigues foram coadjuvantes na trama, só para ocupar espaço. A
joalheira ainda divertiu “em termos” o público com as aventuras de sua filha feia,
Jessica, e suas aulas de tiro. Já a piloto de Fórmula Truck não encontrou seu
lugar em “Mulheres Ricas”. Sorte dela, de certa forma, se pelo menos tirasse
aquele piercing do nariz, talvez alguém à notaria.
Por fim,
houve Narcisa Tamborindeguy. Foi a que
mais o público estava esperando para rir um pouco com seu jeito irreverente e
alto astral. A socialite carioca tinha potencial para rivalizar com Val, mas
não caiu na armadilha. Foi super esperta, coisas que nós telespectadores não
esperávamos, e ela aproveitou o programa para promover seus livros, além de
amigas e conhecidos com diferentes negócios no Rio.
Particularmente
não me agradou, muito menos a participante Val, pois ela acha que só porque tem
dinheiro pode falar e fazer o que quer. Não é nada humilde, não tem um pingo de
educação, com as outras participantes, e sabendo que educação vem de berço e
não precisa ser berço de ouro, nesse ponto ela foi muito pobre e ninguém merece
aquele “Hello” dela toda hora, ou quem sabe,
“helloween” que transforma a choupana da infância na roça, na champagne
da persona de elite, ou na verdade é um “good by” sádico do tipo “dane-se
você”.
O que
dizer de Brunete na minha opnião? A ficha dela diz que 48 é a sua idade. Se realmente for essa
a realidade, COITADA. Arquiteta e empresária, nasceu em família rica e
administra a empresa de essências herdada de seu bisavô, conforme o material de
divulgação do "Mulheres Ricas". Brunete não tem noção do que fala, e
não dá a mínima para duas palavrinhas simples: respeito e consideração. O que prova
que dinheiro não faz de ninguém uma pessoa educada.
Só achei
que passaram um idéia de banalidade, futilidade, tanto dinheiro que só compra
bobagem, a vida não
se resume só em champanhes, ... Dizem que, mesmo milionárias, cada uma delas
ganhou um cachê de R$ 50 mil para fazer parte do programa. Se for verdade,
prova que a vontade de aparecer das ricaças não tem limites. Mas valeu
assistir! Que venha a segunda temporada!!!
ÉÉÉ EXATAMENTEEEEE OOOO QUEEEEE EUUUUU PENSOOOOOOOO
ResponderExcluirFalou tudo, simplesmente foi uma encenação engraçada , porém de mal gosto às mulheres que realmente são ricas
ResponderExcluirFoi um pouco artificial
ResponderExcluir"O que dizer de Brunete na minha opnião? A ficha dela diz que 48 é a sua idade. Se realmente for essa a realidade, COITADA." kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk ri muito
ResponderExcluirEU GOSTEI DO REALITY, E NÃO FOI DIFERENTE DOS OUTROS, TODOS SÃO UMA FARÇA
ResponderExcluirEu achei interessante e engraçado...
ResponderExcluirSeus comentários são de uma pessoa recalcada que escreve sobre dinheiro mais não sabe bem o que é isso!!!
Lamento.
Ja tive um contato com a Brunete por conta de uma reforma na empresa onde trabalho, e realmente, a futilidade reina naquela pessoa
ResponderExcluirconheço duas delas, uma delas faz alguns anos, e nao sao como no programa. a emissora exagerou nos roteiros. era tudo armado.
ResponderExcluirUma novela. Um teatro. Ganharam dinheiro. Nada mais. Não eram tão fúteis como no programa. Mas passou. Rimos bastante e hoje voltaram para sua vidinha de ostentação e medíocre.
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